Num mercado onde este tipo de jogos assistiu a um declínio evidente, é bom sentir que ainda há quem apsota na diferença. E este Grand Ages:Rome é, pelo que a demo disponível permite apreciar, uma ambiciosa proposta que conseguirá não só revitalizar o mercado como, calcula-se, atrair novos jogadores para o género. É uma boa notícia no momento em que a Microsoft despede o estúdio responsável pela popular saga Age of Empires, sugerindo que há-de haver sempre continuadores para este tipo de propostas. E se a equipa da Ensemble Studios ressurgirá, porventura, noutras experiências do mesmo tipo, é bom assistir à chegada de sangue novo. Mesmo se a Haenimont Games não é exactamente uma novata nestas coisas. De facto, a equipa búlgara de meia centena de criadores tem um historial que remonta a 2000, sempre com títulos nesta área, desde o original Tzar:The burden of the Crown até aos títulos seguintes, Celtic Kings, Rising Kingdoms e as sequelas abordando diferentes conflitos baseados na História. Nove anos passados o seu qunhão de fama começa a surgir no horizonte, um indicador do percurso longo que um grupo tem de fazer, por vezes, para cimentar uma carreira.
Com Grand Ages:Rome atinge-se um patamar de imensa qualidade que facilmente colocará o título nos topos de escolhas dos jogadores interessados pelo género. A seu favor tem este Rome três aspectos importantes: excelência gráfica, simplicidade de interface e dinâmica exploração das opções para múltiplos jogadores. Para Stefan Marcinek, da Kalypso Media é o arranque de uma etiqueta exclusiva que será reconhecida internacionalmente pela sua qualidade."
requisitos minimos
Processador: Pentium 4 / Athlon processor ou melhor
Velocidade do processador: 2 GHz
Memória RAM: 1 GB
Memória de vídeo: 128 MB
Direct3D: Sim
Rasterization: Sim
Hardware T&L: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionas: Windows XP, Windows Vista
Espaço: 1.5 GB livres em disco
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